terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Um poema que vale a pena

Há metafísica bastante em não pensar em nada.
Fernando Pessoa (Alberto Caeiro)

O que penso eu do mundo?
Sei lá o que penso do mundo!
Se eu adoecesse pensaria nisso.

Que idéia tenho eu das cousas?
Que opinião tenho sobre as causas e os efeitos?
Que tenho eu meditado sobre Deus e a alma
E sobre a criação do mundo?
Não sei. Para mim pensar nisso é fechar os olhos
E não pensar. É correr as cortinas
Da minha janela (mas ela não tem cortinas).
O mistério das cousas? Sei lá o que é mistério!
O único mistério é haver quem pense no mistério.
Quem está ao sol e fecha os olhos,
Começa a não saber o que é o sol
E a pensar muitas cousas cheias de calor.
Mas abre os olhos e vê o sol,
E já não pode pensar em nada,
Porque a luz do sol vale mais que os pensamentos
De todos os filósofos e de todos os poetas.
A luz do sol não sabe o que faz
E por isso não erra e é comum e boa.

Metafísica? Que metafísica tem aquelas árvores?
A de serem verdes e copadas e de terem ramos
E a de dar fruto na sua hora, o que nos faz pensar,
A nós, que não sabemos dar por elas.
Mas que melhor metafísica que a delas,
Que é a de não saber para que vivem
Nem saber que o não sabem?

"Constituição íntima das cousas"...
"Sentido íntimo do universo"...
Tudo isto é falso, tudo isto não quer dizer nada.
É incrível que se possa pensar em cousas dessas.
É como pensar em razões e fins
Quando o começo da manhã está raiando, e pelos lados das árvores
Um vago ouro lustroso vai perdendo a escuridão.

Pensar no sentido íntimo das cousas
É acrescentando, como pensar na saúde
Ou levar um copo à água das fontes.

O único sentido íntimo das cousas
É elas não terem sentido íntimo nenhum.

Não acredito em Deus porque nunca o vi.
Se ele quisesse que eu acreditasse nele,
Sem dúvida que viria falar comigo
E entraria pela minha porta dentro
Dizendo-me, aqui estou!

(Isto é talvez ridículo ao ouvidos
De quem, por não saber o que é olhar para as cousas,
Não compreende que fala delas
Com o modo de falar que reparar para elas ensina.)

Mas se Deus é as flores e as árvores
E os montes e o sol e o luar,
Então acredito nele,
Então acredito nele a toda hora,
E a minha vida é toda uma oração e uma missa,
E uma comunhão com os olhos e pelos ouvidos.

Mas se Deus é as árvores e as flores
E os montes e o luar e o sol
Para que lhe chamo eu Deus?
Chamo-lhe flores e árvores e montes e sol e luar;
Porque, se ele se fez, para eu o ver,
Sol e luar e flores e árvores e montes,
Se ele me aparece como sendo árvores e montes
E luar e sol e flores,
É que ele quer que eu o conheça
Como árvores e montes e flores e luar e sol.

E por isso eu obedeço-lhe,
(Que mais sei eu de Deus que Deus de si-próprio?),
Obedeço-lhe a viver, espontaneamente,
Como quem abre os olhos e vê,
E chamo-lhe luar e sol e flores e árvores e montes,
E amo-o sem pensar nele,
E penso-o vendo e ouvindo,
E ando com ele a toda hora.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Muppets's songs

Alguns dos melhores videoclipes dos Muppets

ManaMana


Ode to joy


Animal e Rita Moreno - Fever


Animal vs Buddy Rich


Sax and Violence


Wild Thing


Harry Belafonte vs Animal


Mimi


Death metal


Yellow, Coldplay

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Clipping

Algumas coisas publicadas sobre projetos dos quais participei

*********************************
Site Visto Livre



Para se ouvir com os ouvidos bem abertos (18/4/2007)
Por J.R. Vital

Formado em 2005, em um bar de São Paulo, o grupo Chorando Calado é uma verdadeira formação clássica regional, ou seja, um bandolim solista, tocado por Anderson Messias, dois violões, Igor de Bruyn assume o de seis cordas e Paulo Hubert fica com o de sete cordas, um cavaquinho, instrumento de Felipe Maia e um pandeiro, batucado por Bisdré.

Os músicos que compõem o grupo são verdadeiros apaixonados pelo ritmo e conhecem bem as dificuldades do mercado.

“Tocar choro é um gosto, uma vontade de se fazer música que dá prazer a todos. O choro é o gênero musical raiz, a partir dele a música genuinamente brasileira começou a tomar forma e se desenvolver, portanto, é uma forma de se estar ligado à cultura do país, resgatando-a e a reinventando”, conta Anderson.

O grupo conta com um repertório de clássicos do gênero, dentre as canções que o conjunto apresenta em seus shows estão obras primas de Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Waldir Azevedo e Ernesto Nazareth, mas com uma particularidade, os arranjos são modificados pelo grupo.

“O grupo é resultado da somatória das influências individuais. Cada instrumentista tem seu próprio universo musical, por exemplo: o bandolinista se inspira em Jacob, Luperce, Armandinho, Isaías e outros grandes mestres; Os violonistas estudam Dino, Rafael Rabello, Guinga; o cavaquinista ouve Pixinguinha, Luciana Rabello, Camerata Carioca, Trio Madeira Brasil. Além disso, outros gêneros servem para influenciar, tal como a música clássica, o jazz, o rock e o samba. O importante é que, quando juntos, tocamos choro”, explica Anderson.

Grupo pretende lançar disco

O grupo além de se apresentar em rodas de choro, e estar se preparando para lançar um CD, também desenvolve um trabalho junto à cantora Paula Souto, com a qual apresentam choros e sambas. Mas apesar do orgulho de representarem uma cultura genuinamente brasileira os rapazes sabem que, infelizmente, o mercado não dá valor a esse trabalho.

“O mercado de música no país valoriza apenas aquilo que é criado por eles para funcionar como música de massa, música de entretenimento, música de rápido e fácil consumo. Existe apenas uma pequena fatia de mercado que consome músicas como o choro, mas é um mercado que transita na tangente da indústria”, define o bandolinista.

Além das dificuldades enfrentadas com o mercado, o choro e seus grupos representantes, enfrentam também o problema com a divulgação do trabalho. Para Anderson, as grandes mídias, principalmente a televisão, ignoram a existência do choro, que consegue maior visibilidade na internet. Talvez esse possa ser um dos motivos que tem atraído tantos jovens para o ritmo tão antigo.

“Está havendo uma valorização do gênero a partir de pesquisas que resgatam obras que estavam esquecidas, da maior divulgação do trabalho de músicos de ponta, e também uma renovação na linguagem com músicos novos de grande talento. E além disso o choro é uma excelente escola de aprendizagem musical, capaz de formar bons músicos não só para a música instrumental, mas também para o samba e o restante da música brasileira”, arremata o músico.

******************************************************
Site Visto Livre
Chorando Calado e Paula Souto se apresentam hoje no Bar Magnólia (8/3/2007)

Nesta quinta-feira, o grupo Chorando Calado e a cantora Paula Souto farão uma apresentação especial em homenagem ao Dia Internacional da Mulher às 21h no bar Magnólia que fica na Rua Marco Aurélio nº 884, Lapa, São Paulo. Informações: 11 3863-9296

******************************************************
Site da Prefeitura Municipal de Campinas (2006)
Chorinho no Bosque

A programação do final de semana será por conta do grupo Chorando Calado, que se apresentará no Bosque dos Jequitibás a partir das 10 horas deste domingo, dia 19 de novembro.

O Chorando Calado foi organizado em 2005, a partir da roda de choro do Bar Estrela em São Paulo. Possui a formação clássica dos conjuntos regionais, um bandolim solista, dois violões (de 6 e 7 cordas), um cavaquinho e um pandeiro. Seu repertório é composto por choros clássicos, em especial dos autores consagrados do gênero, como Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Waldir Azevedo e Ernesto Nazareth, em arranjos produzidos pelo próprio grupo. Seus músicos são: Anderson Messias (bandolim), Igor de Bruyn (violão 6 cordas), Paulo Hubert (violão 7 cordas), Felipe Maia (cavaquinho) e Bisdré (pandeiro).

******************************************************
Guia da Folha (impresso e online)

Chico Filho e Quarteto de Choro

Saxofonista e flautista, Chico Filho se apresenta no New Jazz Bar com o quarteto formado por João Nepomuceno (violão), Anderson Messias (bandolim) e Cláudio Oliveira (percussão). Ícones do choro, Pixinguinha, Ernesto Nazareth e Jacob do Bandolim têm suas composições interpretadas pelo grupo.

New Jazz Bar: R. João Moura, 739 - Pinheiros - Oeste. Telefone: 3713-1435

******************************************************
Jornal do Samba

CHORO CALADO, QUINTAS NO CLUBE CAIUBI

O grupo Chorando Calado se apresenta toda às quintas-feiras às 8:30 da noite no Clube Caiubi no bairro de Perdizes, em São Paulo. No repertório, choros clássicos de Jacob do Bandolim, Waldir Azevedo, Pixinguinha e principalmente Ernesto Nazareth. Os músicos são Anderson Messias (bandolim), Paulo Hubert (violão 7), Igor de Bruyn (violão 6), Felipe Maia e Francisco Ferreira (cavaquinhos) e Bisdré (pandeiro). O Clube Caiubi é um espaço destinado à apresentação de boa música brasileira e é freqüentado por universitários e músicos em geral. Serve uma cerveja estupidamente gelada, sanduíches e porções.

Rua Caiubi, 420 - Perdizes. (ao lado da PUC) O couvert é de R$ 3,00.

******************************************************
http://www.teatroevoce.com.br/

Chico Filho e quarteto fazem show nesta quinta no New Jazz Bar
16/10/2008
Fonte: Folha Online

O New Jazz Bar, casa situada em Pinheiros (região oeste de São Paulo), recebe o show do saxofonista e flautista Chico Filho, que se juntou com o quarteto formado por João Nepomuceno(violão), Anderson Messias (bandolim) e Cláudio Oliveira (percussão).

No repertório, estão canções de mestres do choro como Pixinguinha; Ernesto Nazareth e Jacob do Bandolim têm suas composições interpretadas pelo grupo. Além da música ao vivo, a casa oferece cardápio composto por petiscos e sanduíches variados. Para beber, o local serve cerveja e drinques à base de cachaça.

Endereço: r. João Moura, 739, Pinheiros, região oeste, São Paulo, SP.

******************************************************
Site Samba-Choro

Chorando Callado sábado no Club da Cana

O grupo Chorando Callado comanda uma roda de choro neste sábado (28), às 20h, no Club da Cana, simpático bar do bairro Santa Cecília. O grupo é formado por Anderson Messias (bandolim), Igor de Bruyn e Paulo Hubert (violões 6 e 7 cordas), Felipe Maia (cavaquinho) e Bisdré (pandeiro). No repertório, clássicos de Pixinguinha, Jacob do Bandolim e Waldir Azevedo com arranjos inovadores do próprio grupo.

Club da Cana: Rua Barão de Tatuí, 272, Santa CecíliaCouvert: R$ 5,00reservas pelo telefone 3663-1171.

******************************************************
Site Samba-Choro

Grupo Chorando Calado no Clube Caiubi às quintas

O grupo é formado por: Anderson Messias (bandolim), Paulo Hubert (violão 7 cordas), Igor de Bruyn (violão de 6 cordas), Francisco Ferreira (cavaquinho), Felipe Maia (cavaquinho) e Bisdré (pandeiro).

Clube Caiubi: Rua Caiubi, 420, Perdizes; Às quintas-feiras, a partir das 20 h. R$ 3.

******************************************************
Site Samba-Choro

Grupo Chorando Calado no Magnólia Villa Bar sábado

No próximo sábado o grupo Chorando Calado e a cantora Paula Souto estarão no bar Magnólia, apresentando repertório de sambas e choros.

O Chorando Calado é formado por Anderson Messias (bandolim), Igor de Bruyn (violão de 6 cordas), Paulo Hubert (violão de 7 cordas), Felipe Maia (cavaquinho), Bisdré (percussão) e Rodrigo Ramalho (percussão).

Rua Marco Aurélio, 884 (esq. com Rua Aurélia, que é continuação da Heitor Penteado - Vila Romana. 3863-9296. A partir das 21 h.

******************************************************
Jornal O Malho

O quê? Chorinho com o grupo Chorando Calado

Onde? Bar Rio Botequins, r. Peixoto Gomide, 1052 - Jardins - 3283-4870 (ao lado do pq Trianon, a uma quadra e meia da av Paulista)

Quando? toda terça-feira, a partir da 20h.

Quanto? R$ 3,00

Release
Chorando Calado - Grupo de Choro

Formado em julho de 2004, o grupo inicialmente se propunha a realizar um laboratório de estudo do Choro. Semanalmente, em um bar da rua Cardoso deAlmeida, em Perdizes, os músicos reuniam bandolim, violão, cavaco e pandeiro para fazer um ensaio aberto ao público, onde estudavam novas músicas, falavam dos compositores, dos intérpretes e apresentavam, aos freqüentadores do bar, o resultado do seu trabalho. Ao longo deste tempo outros músicos foram chegando, foram ficando e de repente tinham um regional consolidado. Para o público a evolução também não passou desapercebida. A cada semana mais gente aparecia para ouvir e dançar ao som do Chorinho.

No início de 2006 o grupo recebe o nome de Chorando Calado, por dois motivos principais: homenagear o grande mestre compositor e cavaquinista, WaldirAzevedo, que compôs um Choro homônimo e também fazer referência ao pai dos chorões Joaquim Antonio Callado, que compôs a bela obra "Flor Amorosa', considerada o marco do início do gênero. Com bons instrumentistas, vasto repertório e devidamente batizado, eles resolvem 'sair da toca' e procurar lugares para se apresentar e o Clube Caiubi é a primeira casa a abrir espaço pro regional.

O repertório inclui os clássicos do choro (Jacob do Bandolim, J A Callado,Ernesto Nazareth, Pixinguinha, etc), interpretações de samba, bossa nova e algumas outras inovações.

Os músicos chorões são: Anderson Messias (bandolim), Paulo Hubert (violão 7 cordas), Igor de Bruyn (violão de 6 cordas), Felipe Maia (cavaquinho) e Bisdré(pandeiro).

******************************************************
Sábados no Bar do Magrão

Sábado continua rolando chorinho ao vivo no Bar do Magrão, às 14hs, com Anderson Messias (bandolim), Igor de Bruyn (violão) e Rodrigo Ramalho (pandeiro). E, claro, peça uma bela feijoada como acompanhamento.

******************************************************
Chico Filho e quarteto fazem show nesta quinta no New Jazz Bar

O New Jazz Bar, casa situada em Pinheiros (região oeste de São Paulo), recebe o show do saxofonista e flautista Chico Filho, que se juntou com o quarteto formado por João Nepomuceno (violão), Anderson Messias (bandolim) e Cláudio Oliveira (percussão). No repertório, estão canções de mestres do choro como Pixinguinha; Ernesto Nazareth e Jacob do Bandolim têm suas composições interpretadas pelo grupo. Além da música ao vivo, a casa oferece cardápio composto por petiscos e sanduíches variados. Para beber, o local serve cerveja e drinques à base de cachaça

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Como conheci um 'mandolin'

Fiquei surpreso com o que aconteceu num domingo desses. Estava passeando pelo parque do Ibirapuera e de repente avistei um senhor sentado num banco, tocando um instrumento estranho. Cheguei mais perto e vi que era um ‘mandolin’ - tipo de bandolim usado nos Estados Unidos. Nunca havia visto pessoalmente tal instrumento. O senhor, um estadunidense, simplesmente se divertia tocando. Fiquei encantado e fui ‘bater papo’. Ele disse que gostava muito de choro, mas não se arriscava a tocar nenhum, preferia se dedicar às suas músicas tradicionais (‘country’ e ‘bluegrass’). Depois de algum tempo ele pediu para que eu tocasse alguma coisa. Toquei uns dois choros e adorei experimentar um instrumento tão semelhante e ao mesmo tempo tão diferente daquele que estou acostumado a utilizar.

domingo, 7 de setembro de 2008

Documentário "Pixinguinha e a Velha Guarda do Samba"

Documentário "Pixinguinha e a Velha Guarda do Samba"

Filme Hors-Concours no Festival do Rio 2007.

Em abril de 1954, nos festejos do IV Centenário de São Paulo, Thomaz Farkas filmou uma apresentação de Pixinguinha com a Velha Guarda do Samba, no Parque do Ibirapuera. O documentário recupera esse material, perdido por 50 anos.

No filme, imagens de Pixinguinha, Almirante, Benedito Lacerda, Donga, João da Baiana e outros.

Carlos Barbosa-Lima

Violonista brasileiro radicado nos Estados Unidos, vem sendo sendo aclamado pela crítica especializada por suas interpretações, que vão de obras eruditas de Bach, Handel e Scarlatti, a contemporâneas da área popular de autores como Antonio Carlos Jobim e Bobby Scott.

Em 1981, conheceu Antonio Carlos Jobim, em Nova York (EUA), e trabalhou com o compositor durante alguns meses, produzindo arranjos de músicas que vieram a ser incluídas no seu CD "Plays the Music of Antonio Carlos Jobim & George Gershwin".

Em 1989 realizou, no Wigmore Hall, o concerto "Música das Américas", celebrando o centenário da República do Brasil. No repertório, o choro "Sons de carrilhões" (João Pernambuco) e "Manhã de carnaval", (Luiz Bonfá e Antônio Maria), entre outras músicas.

Sua habilidade ao violão provocou de Tom Jobim o seguinte comentário: "Nas mãos de Carlos Barbosa-Lima, o violão se transforma em uma orquestra".

Mais informações:
Dicionário Cravo Albin - Carlos Barbosa-Lima

Veja mais vídeos no Youtube

.........................
Cochichando (Pixinguinha)


Sons de carrilhões (João Pernambuco)


I Got Rhythm (George Gershwin)


Carlos Barbosa-Lima & Berta Rojas tocando "Luiza" (Jobim)


Odeon (Ernesto Nazareth)


Tico-tico no fubá (Zequinha de Abreu), ao vivo em Honolulu

Moderna Tradição (time de feras) toca Cochichando

Moderna Tradição: Benjamim Taubkin (piano), Izaías Bueno de Almeida (bandolim), Israel 7 Cordas (violão), Nailor Proveta (saxofone e clarinete) e Guello (percussão).

www.myspace.com/modernatradicao

Asa Branca (com time de feras)

Um time de craques da MPB rodava o país em 78 num show em homenagem a Luiz Gonzaga. Você vai rever neste trecho do espetáculo exibido pelo Fantástico, ao lado do próprio Rei do Baião, as performances de Clara Nunes, João Bosco, Altamiro Carrilho, Waldir Azevedo e regional do Caçulinha.

Alcione canta Brasileirinho (com time de feras)

Alcione canta Brasileirinho, acompanhada por Deo Rian, Waldir Azevedo, Abel Ferreira, Altamiro Carrilho e outros.

Documentário sobre o choro

Documentário sobre o choro feito em 1974 por Antonio Carlos Fortura. Imagens raras de Luperce Miranda (tocando Picadinho à Baiana), Jacob do Bandolim (fotos), Época de Ouro e muitos outros.

Francisco Mignone fala sobre Ernesto Nazareth



Saiba mais sobre eles

.............................
Francisco Mignone (São Paulo, 3 de setembro de 1897 — Rio de Janeiro, 19 de fevereiro de 1986) foi um compositor erudito brasileiro.

Começou a estudar piano aos dez anos, e iniciou sua carreira na música popular, sob o pseudônimo de Chico Bororó. Era conhecido por tocar nas rodas de choro em bairros como o Brás, Bexiga e Barra Funda.

Em 1920, foi estudar em Milão com Vincenzo Ferroni e lá escreveu sua primeira ópera, O Contratador de Diamantes. A primeira audição da congada, uma peça orquestral dessa ópera, deu-se sob a batuta de Richard Strauss com a Orquestra Filarmônica de Viena, no Rio de Janeiro.

Em 1929, já de volta ao Brasil, deu início à sua fase nacionalista, que se estendeu até 1959, quando ele preferiu admitir o uso de qualquer processo de composição que lhe conferisse liberdade ao escrever a música. Sua obra musical inclui numerosas canções, obras para piano, óperas, um balé, obras de cunho nacionalista.

Mais informações:
Dicionário Cravo Albin - Francisco Mignone

.............................
Ernesto Júlio de Nazareth (Rio de Janeiro, 20 de março de 1863 — Jacarepaguá, 1º de Fevereiro de 1934) foi um pianista e compositor brasileiro, considerado um dos grandes nomes do "tango brasileiro" ou, simplesmente, choro.

Ernesto Nazareth ouviu os sons que vinham da rua, tocados por nossos músicos populares, e os levou para o piano, dando-lhes roupagem requintada. Sua obra se situa, assim, na fronteira do popular com o erudito, transitando à vontade pelas duas áreas. Em nada destoa se interpretada por um concertista, como Arthur Moreira Lima, ou um chorão como Jacob do Bandolim. O espírito do choro estará sempre presente, estilizado nas teclas do primeiro ou voltando às origens nas cordas do segundo. E é esse espírito, essa síntese da própria música de choro, que marca a série de seus quase cem tangos-brasileiros.

Mais informações:
Dicionário Cravo Albin - Ernesto Nazareth

sexta-feira, 14 de março de 2008

Flight of the bumblebee, de Rimsky Korsakov

Várias versões interessantes.

Pegue a partitura (em PDF)

http://rapidshare.com/files/99541648/The_flight_of_the_bumblebee.zip.html


Versão com o instrumento domra. Mais informações em http://mandola.narod.ru/


Versão com a orquestra Berliner Philharmoniker, com Zubin Mehta como regente


Versão vocal (Nick Lachey leading the Cincinnati team with an acapella version of Flight of the Bumble Bee)


Versão rock in roll


Uma versão curiosa (Bumblebee playing Flight of the Bumblebee at Cardozo Law School, Nov 14th, 2006)

quarta-feira, 12 de março de 2008

Preludio N°1 para bandolim solo, de Raffaele Calace

Informações, disponíveis no YouTube:

Preludio N°1 (R. Calace) for mandolin solo, played by Ralf Leenen on an Embergher N°5-1926, recorded: 22/04/2005. More recordings can be found on www.mandolin.be/mp3

Pegue a partitura (em PDF)

http://rapidshare.com/files/99045188/Calace-Preludio_I.zip.html



sábado, 8 de março de 2008

Concerto em Sol Maior para dois bandolins, de Vivaldi

Informações disponíveis no YouTube:

The Double Mandolin Concerto is played, filmed at a concert performed by the Dutch Mandolin Chamber Orchestra Het CONSORT in 1995 with two members of this orchestra, Paul Liklikuwata and Alex Timmerman as the mandolin soloists.

Pegue a partitura (em PDF)

http://rapidshare.de/files/38778868/concerto_2_bandolins_G_vivaldi.zip.html


Primeiro movimento


Segundo movimento


Terceiro movimento

Concerto para bandolim em Dó maior, de Vivaldi.

Informações sobre os vídeos, disponíveis no YouTube:

Detlef Tewes (mandolin) http://www.detlef-tewes.de/ and mandolin orchestra of Ettlingen / Germany http://www.mandolinenorchester-ettlingen.de/, conductor: Boris Björn Bagger http://www.borisbagger.de/, 2003 transcribed for mandolin and mandolin orchestra by Detlef Tewes, sheet music available http://www.edition49.de/.

Pegue a partitura:

Para encore
http://rapidshare.de/files/38778522/concertoVivaldiPerMandolinoInDoMaggiore.zip.html

Em PDF
http://rapidshare.de/files/38778677/concerto_C_vivaldi.zip.html



Primeiro movimento



Segundo movimento



Terceiro movimento