Documentário "Pixinguinha e a Velha Guarda do Samba"
Filme Hors-Concours no Festival do Rio 2007.
Em abril de 1954, nos festejos do IV Centenário de São Paulo, Thomaz Farkas filmou uma apresentação de Pixinguinha com a Velha Guarda do Samba, no Parque do Ibirapuera. O documentário recupera esse material, perdido por 50 anos.
No filme, imagens de Pixinguinha, Almirante, Benedito Lacerda, Donga, João da Baiana e outros.
domingo, 7 de setembro de 2008
Documentário "Pixinguinha e a Velha Guarda do Samba"
Carlos Barbosa-Lima
Violonista brasileiro radicado nos Estados Unidos, vem sendo sendo aclamado pela crítica especializada por suas interpretações, que vão de obras eruditas de Bach, Handel e Scarlatti, a contemporâneas da área popular de autores como Antonio Carlos Jobim e Bobby Scott.
Em 1981, conheceu Antonio Carlos Jobim, em Nova York (EUA), e trabalhou com o compositor durante alguns meses, produzindo arranjos de músicas que vieram a ser incluídas no seu CD "Plays the Music of Antonio Carlos Jobim & George Gershwin".
Em 1989 realizou, no Wigmore Hall, o concerto "Música das Américas", celebrando o centenário da República do Brasil. No repertório, o choro "Sons de carrilhões" (João Pernambuco) e "Manhã de carnaval", (Luiz Bonfá e Antônio Maria), entre outras músicas.
Sua habilidade ao violão provocou de Tom Jobim o seguinte comentário: "Nas mãos de Carlos Barbosa-Lima, o violão se transforma em uma orquestra".
Mais informações:
Dicionário Cravo Albin - Carlos Barbosa-Lima
Veja mais vídeos no Youtube
.........................
Cochichando (Pixinguinha)
Sons de carrilhões (João Pernambuco)
I Got Rhythm (George Gershwin)
Carlos Barbosa-Lima & Berta Rojas tocando "Luiza" (Jobim)
Odeon (Ernesto Nazareth)
Tico-tico no fubá (Zequinha de Abreu), ao vivo em Honolulu
Moderna Tradição (time de feras) toca Cochichando
Moderna Tradição: Benjamim Taubkin (piano), Izaías Bueno de Almeida (bandolim), Israel 7 Cordas (violão), Nailor Proveta (saxofone e clarinete) e Guello (percussão).
www.myspace.com/modernatradicao
Asa Branca (com time de feras)
Um time de craques da MPB rodava o país em 78 num show em homenagem a Luiz Gonzaga. Você vai rever neste trecho do espetáculo exibido pelo Fantástico, ao lado do próprio Rei do Baião, as performances de Clara Nunes, João Bosco, Altamiro Carrilho, Waldir Azevedo e regional do Caçulinha.
Alcione canta Brasileirinho (com time de feras)
Alcione canta Brasileirinho, acompanhada por Deo Rian, Waldir Azevedo, Abel Ferreira, Altamiro Carrilho e outros.
Documentário sobre o choro
Documentário sobre o choro feito em 1974 por Antonio Carlos Fortura. Imagens raras de Luperce Miranda (tocando Picadinho à Baiana), Jacob do Bandolim (fotos), Época de Ouro e muitos outros.
Francisco Mignone fala sobre Ernesto Nazareth
Saiba mais sobre eles
.............................
Francisco Mignone (São Paulo, 3 de setembro de 1897 — Rio de Janeiro, 19 de fevereiro de 1986) foi um compositor erudito brasileiro.
Começou a estudar piano aos dez anos, e iniciou sua carreira na música popular, sob o pseudônimo de Chico Bororó. Era conhecido por tocar nas rodas de choro em bairros como o Brás, Bexiga e Barra Funda.
Em 1920, foi estudar em Milão com Vincenzo Ferroni e lá escreveu sua primeira ópera, O Contratador de Diamantes. A primeira audição da congada, uma peça orquestral dessa ópera, deu-se sob a batuta de Richard Strauss com a Orquestra Filarmônica de Viena, no Rio de Janeiro.
Em 1929, já de volta ao Brasil, deu início à sua fase nacionalista, que se estendeu até 1959, quando ele preferiu admitir o uso de qualquer processo de composição que lhe conferisse liberdade ao escrever a música. Sua obra musical inclui numerosas canções, obras para piano, óperas, um balé, obras de cunho nacionalista.
Mais informações:
Dicionário Cravo Albin - Francisco Mignone
.............................
Ernesto Júlio de Nazareth (Rio de Janeiro, 20 de março de 1863 — Jacarepaguá, 1º de Fevereiro de 1934) foi um pianista e compositor brasileiro, considerado um dos grandes nomes do "tango brasileiro" ou, simplesmente, choro.
Ernesto Nazareth ouviu os sons que vinham da rua, tocados por nossos músicos populares, e os levou para o piano, dando-lhes roupagem requintada. Sua obra se situa, assim, na fronteira do popular com o erudito, transitando à vontade pelas duas áreas. Em nada destoa se interpretada por um concertista, como Arthur Moreira Lima, ou um chorão como Jacob do Bandolim. O espírito do choro estará sempre presente, estilizado nas teclas do primeiro ou voltando às origens nas cordas do segundo. E é esse espírito, essa síntese da própria música de choro, que marca a série de seus quase cem tangos-brasileiros.
Mais informações:
Dicionário Cravo Albin - Ernesto Nazareth